top of page
Buscar
festival do livre olhar

Programação Casa de Cultura Mario Quintana - FLõ festival do livre olhar

A T I V I D A D E S N A CASA DE CULTURA MARIO QUINTANA – Eventos Gratuitos

TEATRO BRUNO KIEFER

22 de março

17h CURTAS SELECIONADOS

Alegoria Direção: Ariana Boaventura e Joesér Alvarez (Coletivo Madeirista), Porto Velho, 3’34” Em suas visões xamânicas, o autor Carlos Castañeda menciona sensações visuais que remetem à formas ovóides relacionando-as à aparência espiritual subjacentes às figuras humanas em sua forma primordial.

Añima4 Direção: Ariana Boaventura e Joesér Alvarez (Coletivo Madeirista), Porto Velho, 3’34” Sinopse: Reinvenção de quatro movimentos musicais da Symphony No. 3, de Vladimir Hirsch "Marcas da tirania". Uma proposta de reflexão sobre a questão comportamental da violência humana no tratamento de animais. Imagens filmadas com um telefone celular.

Eu prefiro sem sementes Direção: Marina Kerber, Porto Alegre, 3’36” Sinopse: Uma mulher não suporta a forma arredondada de frutas com sementes.

Solo Anafilático Direção: Marina Kerber, Porto Alegre, 2’38” Sinopse: Forte reação alérgica em território estrangeiro.

Lindon Direção: Filipe Rossato Kalisy Cabeda Marina Kerber Maurício Casiraghi Lindon Shimizu, Porto Alegre, 1’49” Sinopse: Um homem é exposto às dificuldades da narrativa.

Martina Direção: Filipe Rossato Kalisy Cabeda Marina Kerber Maurício Casiraghi Martina Fröhlich, Porto Alegre, 1’02” Sinopse: O primeiro banho após a água corrente.

Alessandro Direção: Filipe Rossato Kalisy Cabeda Marina Kerber Alessandro Rivellino, Porto Alegre, 1’ Sinopse: As notícias fazem a cabeça.

Venatio Direção: Ulisses da Motta, São Leopoldo/Canoas, 4’ Sinopse: Um futuro próximo?

Movimento #5 Direção: Marcos Haas e Thiago Merces, Recife, 3’ Sinopse: Uma diáspora africana que vai se ligando aos processos de urbanização e resistência da cultura negra e queer em todo o mundo.

Olhar de Neon Direção: Thiago Merces, Recife, 3’27” Sinopse: Casal brilhante brinca com fogo.

Um tour interno, primeira viagem Direção: Digliane Andrade, Belo Horizonte, 5’45” Sinopse: Me reconheço mas não me identifico, não mais, assim como a imagens por mim hoje criadas serão apenas memórias amanhã, uma projeção do que não sou mais, uma prova da mutabilidade humana. Um tour interno e a viagem de existir, mulher e realizadora audiovisual.

Seguir as Plantas Direção: Camila Albrecht, Pelotas, 5’ Sinopse: Experimento que busca abrir janelas para perceber as plantas como espelhamentos de nós, além de guias que encaminham nosso ser a um movimento orgânico em direção à Luz.

O eu é um outro? Direção: Eloisa Soares, Téofilo Otoni/MG, Malacacheta/MG, e Pelotas/RS, 6’ Sinopse: o eu recebe e transmite. eterno constante fluxo. nós estamos entre nós, intermediados por hiatos, espaços, vazios. entre teias que se sobrepõem a partir de reflexos que emergem do outro. por todos os nós que me permeiam, seguem rastros de mulheres eternas mitocondriais. sangue, mãe, santa, corpo, puta. eu também deixo rastros. eu sou o próprio rastro e vou parir até tudo virar sangue, até tudo virar pó. no meu útero contém o desmedido cosmo. eu sou o mundo, atuante, presente, sendo ela/nela [terra].

Boa Viagem Direção: Kelly Demo Christ, Porto Alegre, 5’ Sinopse: Um registro/retrato experimental através do olho da câmera, cujo sentido só se dá quando é observado. O cinema seria um espelho quebrado de uma realidade que queremos inventar?

Linha do Tempo Direção: Marianne Antabi, Rio de Janeiro, 13’29” Sinopse: Um homem tem muito a revelar. Seus dias estão chegando ao fim. Ele é sozinho, experiente, dono de uma fortuna incalculável e não tem herdeiros. Deixar seus bens para o Estado está fora de cogitação. Para ele, nada mais certo do que doar seu dinheiro para os que lhe trouxeram felicidades, os melhores momentos da sua vida e da sua LINHA DO TEMPO.

19 h Sessão Comentada com a presença dos diretores e de Anselmo Vasconcellos

República dos Ratos Direção: Beto Mattos, RS, 25’

Sinopse: República dos Ratos é uma crônica não linear sobre a ausência, o desamor, a morte e o esquecimento. O universo soturno de uma cidade que não dorme, onde o real e a fábula interagem na desordem de uma noite que nunca termina. A trajetória de Santo, um personagem atordoado pela incerteza de suas próprias lembranças.

Desvios Direção: Pedro Guindani, RS, 93’ Sinopse: Daniel, um jovem corretor de valores, dá um grande golpe em sua empresa de investimentos, fazendo-a comprar 15 milhões em ações de uma empresa fantasma. Romano, seu primo policial, fica encarregado de obter-lhe um passaporte falso para a fuga do país, e recomenda que Daniel se esconda por alguns dias em um apartamento do Centro da cidade, “até a poeira baixar”. Mas a poeira nunca baixa, e Daniel vai se deixando consumir pela espera, pela prisão que se impôs e pelo medo de falhar em sua ambiciosa empreitada.

SALA FLõ - Entrada Franca (antigo restaurante na Travessa dos Cataventos)

23 de março - 19h PROGRAMA NEGRITUDE Sessão Comentada Traga cangas ou almofadas, a projeção é em espaço alternativo.

Movimento #3 Direção: Thiago Merces, Pernambuco, PE, 2’18’’. Sinopse: A ditadura do liso é a ditadura do branco.

Silêncio Direção: Bianca do Rêgo, Mogi das Cruzes, SP 18’ Sinopse: Um documentário sensível sobre um assunto muito pesado, nosso filme narra muitas formas de abuso que ocorrem silenciosamente no dia-a-dia e que quase sempre acabam sem punições. "Silêncio" fala sobre questões de gênero, machismo, racismo, leis equivocadas e assuntos que rondam a contemporaneidade no Brasil, mas sem soar sensacionalista.

Paz no Mundo Camará: a Capoeira Angola e a Volta Que O Mundo Dá Direção: Carem Abreu, Belo Horizonte, 54’ Sinopse: A Capoeira Angola traz a você uma versão inédita da história do Brasil: a da africanidade incrustada na identidade cultural brasileira através dos movimentos de luta e resistência do povo negro na diáspora. Porque a Capoeira Angola não é apenas uma dança, uma luta, um jeito brasileiro de viver a vida que vem sendo elaborado nos últimos seis séculos. Ela é história, ela é inclusão social, é cultura de raiz. Mas como será que a capoeira mudou radicalmente a maneira como era percebida socialmente? Como em menos de um século ela deixou de ser uma temida manifestação popular, considerada como atividade de “malandro”, para se tornar um instrumento de paz mundial, símbolo maior da cultura brasileira e patrimônio imaterial do país? Quais teriam sido os movimentos feitos por essa capoeira de raiz para vencer tamanha estigmatização? Nesse filme mais de 50 mestres da capoeira angola e das culturas populares de raiz, além de artistas brasileiros e pesquisadores do universo capoeirístico da Bahia, do Rio de Janeiro, de Minas Gerais e de Pernambuco – do Quilombo dos Palmares – compartilham algumas respostas para essas questões.

JARDIM LUTZENBERGER - Entrada Franca

23 de março - 20 h Programa Memória do FLõ

Filmes que já estiveram no festival e trabalhos da galera ativista do livre olhar.

IRMÃOS MORITZ - Entrada Franca

24 de março

Programa Olhar Feminino Livre sessão comentada (sem mediação).

Traga cangas ou almofadas, a projeção é em espaço alternativo.

17h

Desaborto Direção: Óli Caetano, Bagé, RS, 8’11” Sinopse: Em meio a realidade distorcida, uma estranha clínica.

Diagrama do Útero Direção: Bianca Rêgo, Mogi das Cruzes SP, 7’ Sinopse: “Diagrama do Útero” é um documentário poético constituído de imagens de arquivo que propõe reflexões sobre nossa sociedade, sobre a própria mulher e suas indecisões, sobre como se encaixar ou se desvencilhar desses rótulos que nos perseguem desde o "É uma menina", disse o doutor.

Subjetivas Direção: Várias diretoras, Brasil, 90’ Sinopse: O Projeto Subjetivas é um formato em audiovisual que entrelaça vivências, inquietações e experiências de corpo, câmera e olhares das mulheres do audiovisual brasileiro de maneira subjetiva e coletiva.

19h

LUTE COMO UMA MENINA! Direção: Flávio Colombini e Beatriz Alonso, São Paulo, 76’ Sinopse: Este documentário conta a história das meninas que participaram do movimento secundarista que ocupou escolas e foi as ruas para lutar contra um projeto de reorganização escolar imposto pelo governador de São Paulo, que previa o fechamento de quase cem escolas. As meninas contam suas histórias enfrentando figuras de autoridade, desde a luta pela autogestão das escolas até a violência desenfreada da polícia militar. Uma importante reflexão sobre o feminismo, o atual modelo educacional, e o poder popular.

25 de março

17h - Programa Diversidade CUMEmostra

(a)Mena Direção: estudantes do Colégio Santa Felicidade, Judiaí, 1’ Sinopse: (a): serve para indicar a versão feminina de um substantivo ou até adjetivo quando ambos os gêneros se encontram envolvidos na categoria. Por exemplo: aluno(a), professor(a), ameno(a), etc.

Estranha Estação do Ano Direção: Bella Tozini, Polônia/Brasil, 9’ Sinopse: Claudia é uma jovem mulher cheia de problemas e obsessões que não consegue mais se comunicar com o mundo. Após uma crise, decide se matar. Inesperadamente, encontra em seu caminho um pequeno animal que muda seus planos.

Edu & Moh Direção: Jéssica Rodrigues, Campinas, 10'11" Sinopse: Edu e Moh conta a história de um dos casais mais famosos da música brasileira, em pleno 2015, e com uma grande reviravolta no enredo.

Rasgue minha roupa Direção: Lufe Steffen, São Paulo, 11’37” Sinopse: As aventuras do Bofe na Coleira, uma criatura enigmática perdida na selva de pedra da cidade grande, sempre perseguido por personagens bizarros. Uma homenagem a Andy Warhol e Paul Morrissey

Janajana Direção: Identidade - Grupo de Luta pela Diversidade Sexual de Campinas, Campinas, 12’ Sinopse: Documentário em vídeo que dá voz à uma das poucas travestis no Brasil que se formou em uma universidade. Em duas entrevistas, Janaína Lima relata acontecimentos do seu percurso escolar.

Pele Suja Minha Carne Direção: Bruno Ribeiro, Rio de Janeiro, 15’ Sinopse: João toma banho após mais uma partida de futebol com seus amigos brancos.

Bichas, o documentário Direção: Marlon Parente, Recife, 38’57” Sinopse: Esse filme fala, antes de tudo, de amor. Para ser mais exato: de amor próprio. A palavra BICHA vem sendo usado de forma errada, como xingamento. Quando na verdade, deveríamos tomar como elogio. Ser bicha é correr o risco de ser agredido pela ignorância. Resistimos para nos proteger, resistimos para vencer. Ser bicha é ser livre. Não vamos deixar que nos vençam. Não mesmo!

19h Programa Diversidade LESO VÍDEO FILMES

SACÔ? Direção: Rodrigo Tangerino, Campinas, 6' Sinopse: um evento sonoro e outro visual se completam perfeitamente, sem que tenham sido feitos um para o outo. O filme é o marco zero da LesoVídeoFilmes.

Transitório Entre o Velho e o Novo Direção: Rodrigo Tangerino e Alex Cruz, Rio de Janeiro, 80’ Sinopse: Projeto videográfico de longa-metragem, que prefere ser apresentado como uma reverência ao cinema "expandido" e "estrutural", na medida em que tenta adotar como forma de fruição elementos aleatórios e combinatórios, pensados numa serialização a partir de um material bruto, utilizando, na montagem, a totalidade dos planos capturados, além de dois outros materiais com discursos contrários: as impressões de professores e alunos a partir de um curta realizado na Escola de Cinema Darcy Ribeiro.

TEATRO CARLOS CARVALHO - Entrada Franca

24 de março

17h Mostra URB@NAUTA - Enygma Filmes Direção: Rogério Ferrari, Porto Alegre, série de 13 episódios, 65’. Sinopse: Urb@nautas, websérie documental de arte urbana. Nesta primeira temporada, 13 episódios apresentam os perfis de três artistas contemporâneos que se inspiram na rua e nela expiram sua expressão: LfTrampo (grafiteiro), Fernanda Chemale (fotógrafa) e Edu Tattoo (tatuador). Cada artista protagoniza quatro episódios.

19 h – Programa VINIL FILMES

Beijos de Arame Farpado Direção: Marco Martins, Florianópolis, SC, 15’ Sinopse: Veludo, um assaltante de segunda linha, reencontra o amor de sua vida, Cacos de Vidro, uma muambeira estonteante, que retorna de uma temporada de insucessos no Paraguai. Juntos iniciam uma série de crimes e logo se transformam em queridinhos da imprensa marrom. Dois policiais decadentes partem em seu encalço. O filme é a segunda parte da Trilogia da Paixão Marginal, um conjunto de três curtas-metragens que procura revisitar a cinematografia brasileira dos anos 70, iniciado com Veludo & Cacos-deVidro.

Pior de Mim Direção: Marco Martins, Florianópolis, SC, 5’11” Sinopse: O corpo precisa encenar o drama. No espaço que ocupa, o pior de mim olha, reconhece, aceita e arruína os próprios limites, os fracassos, os padrões de movimentos e hábitos que se formaram um dia para garantir a própria sobrevivência.

Miragem do Porto

Direção: Silvana Leal e Loli Menezes, Florianópolis, SC, 30’ Sinopse: Um filme sobre a espera. Duas personagens: Maria do Cais e Judite a Louca. Compondo-se de versos visuais Miragem do Porto é um cine-poema. O porto como metáfora do sonho, o mar como mito, o poeta como transcendência e o amor como loucura


3 visualizações0 comentário

Posts recentes

Ver tudo
FLõ festival do livre olhar
bottom of page